quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

CAIXA CONSÓRCIOS

A CAIXA CONSÓRCIOS preenche todos os requisitos exigidos pelo Banco Central, proporcionando a credibilidade e a segurança que você precisa para concretizar o seu projeto, firmando-se como a administradora que mais contempla seus consorciados no mercado de consórcios.
E o que é melhor, ainda conta com a experiência e a credibilidade da CAIXA, o banco da habitação.

CONSÓRCIO MOTO CAIXA

Tem novidade para quem gosta de passear ou trabalha sobre duas rodas. A CAIXA CONSÓRCIOS acaba de lançar, em todo o país, o Consórcio Moto da CAIXA. O produto facilita a vida de quem sonha comprar uma moto zero quilômetro e conta com uma série de vantagens muito especiais, como um seguro de vida que garante a quitação das parcelas restantes, no caso de algum imprevisto.

Porque vale a pena fazer um Consórcio de Moto da CAIXA
1) Não há incidência de juros sobre as prestações e nem sobre saldo devedor. Assim, você sabe exatamente quanto vai gastar por ano com o consórcio e pode se planejar financeiramente.
2) O Consórcio Moto da CAIXA vem com um seguro de vida que garante a quitação das parcelas restantes, no caso de algum imprevisto. Assim, a família do motociclista fica tranqüila, pois sabe que está protegida por uma empresa com a solidez e a segurança da marca CAIXA.
3) Com parcelas a partir de R$ 88,73, o produto é bastante acessível, com valores que cabem em qualquer orçamento.
4) As chances de rodar com uma moto novinha por aí são grandes: todo mês são contempladas até cinco cotas por grupo, realizando o projeto de clientes em todo o Brasil.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

minha casa minha vida.

Agencia Estado
O governo da presidente Dilma Rousseff já prepara a sua primeira bondade política para dar um incentivo adicional à segunda fase do programa "Minha Casa, Minha Vida" e aos financiamentos para uma parcela da classe média. Estagnado há mais de três anos, o valor máximo dos imóveis que podem ser financiados com dinheiro do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) em cidades com mais de 1 milhão de habitantes pode ser corrigido ainda neste mês pelo Conselho Curador do FGTS e saltar de R$ 130 mil para algo entre R$ 150 mil e R$ 170 mil.
O objetivo é acelerar o programa entre as famílias com renda mensal entre seis e dez salários mínimos nos grandes centros urbanos, como São Paulo, Brasília e Rio - onde os preços dos imóveis são mais elevados e não se enquadravam nos montantes definidos pelo FGTS. O programa é uma prioridade de Dilma, que na campanha eleitoral se comprometeu a construir pelo menos 2 milhões de moradias em seus quatro anos de governo. No fim do ano passado, o conselho aprovou um orçamento de R$ 46,9 bilhões para 2011, sendo R$ 30,6 bilhões para habitação.
Ao mexer no teto do valor do imóvel financiado para regiões metropolitanas e grandes cidades, também serão revistos os limites para localidades com menos moradores. Para cidades com população entre 250 mil e 1 milhão de habitantes, o valor é de R$ 100 mil e nos demais municípios, de R$ 80 mil. A sugestão da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) é de que essas faixas sejam fixadas em R$ 100 mil e R$ 130 mil. Para o teto, a proposta é de R$ 150 mil. 
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo .